Alecsandro comemora apontando para Juninho, autor do passeMarcelo Sadio/vasco.com.br
Da Redação, com Lancepress esportes@band.com.br
Em um clássico decidido nos detalhes, o Vasco derrotou o Botafogo nesta quarta-feira à noite por 1 a 0, no Engenhão. O gol vitorioso para Gigante da Colina foi marcado pelo artilheiro Alecsandro, melhor marcador do Campeonato Brasileiro até agora, com 8 tentos anotados.
De quebra, o Vasco ainda passou a liderar o campeonato de forma provisória, com 29 pontos. Nesta quinta, o time carioca torce por uma derrota do Atlético-MG diante do Santos para se manter no topo. Na próxima rodada, o Vasco pega o Internacional em Porto Alegre, enquanto o Botafogo encara o Figueirense.
Início frenético
O jogo começou com o Botafogo colocando pressão nos primeiros lances. No segundo minuto de jogo, Elkeson deu um bonito drible em Dedé, que escorregou e chegou a cair no chão. Em seguida, o alvinegro cruzou para Renato, que chutou por cima do travessão. Depois, foi a vez de Vitor Júnior arriscar chute perigoso, que raspou a trave de Fernando Prass.
A partida parecia já do Glorioso, especialmente depois de Juninho Pernambucano viu o cartão amarelo, seu terceiro, que o suspende do jogo contra o Internacional, sábado. Mas quem achou que o Vasco ia ficar nervoso com isso, se enganou. A resposta foi imediata e fez o goleiro alvinegro Jefferson trabalhar. Juninho bateu falta na cabeça de Alecsandro, que cabeceou para o chão. Jefferson defendeu no reflexo, em um autêntico milagre.
E já no lance seguinte, foi a vez de Nilton arriscar o chute de fora da área. A bola parecia tomar o caminho do ângulo direito, mas Jefferson novamente interviu, com outra defesa incrível. E quando não foi o camisa 1 que salvou o Botafogo, a sorte esteve ao lado do time de General Severiano. Carlos Alberto driblou dois adversários e chutou rasteiro, mas a bola acertou a trave.
A partir daí, depois da verdadeira "blitz" vascaína, os sobressaltos alvinegros diminuíram de intensidade, mas o Vasco mantinha a posse da bola, sobretudo no ataque. Já na segunda metade do primeiro tempo, Alecsandro e Wendel perderam chances para os cruz-maltinos, depois de jogadas coletivas do setor ofensivo da equipe.
Ao Botafogo, restou adotar uma postura mais defensiva e apostar nos ataques pela esquerda, com Márcio Azevedo e Andrezinho. No meio, Seedorf distribuía bem o jogo e até marcava e desarmava, para delírio dos botafoguenses nas arquibancadas. A verdade é que o jogo claramente esfriou depois dos grandes sustos de começo, e ambas as equipes passaram a valorizar mais a posse de bola.
Marasmo e gol no fim
Para a segunda etapa, apenas uma mudança em relação aos times que começaram o jogo: Jadson entrou no lugar de Lucas Zen, que torcera o tornozelo esquerdo no fim do primeiro tempo. Logo depois que a bola começou a rolar, porém, foi a vez do vascaíno Wendel queixar-se de dores. No entanto, ele não foi obrigado a deixar o campo.
De quebra, o Vasco ainda passou a liderar o campeonato de forma provisória, com 29 pontos. Nesta quinta, o time carioca torce por uma derrota do Atlético-MG diante do Santos para se manter no topo. Na próxima rodada, o Vasco pega o Internacional em Porto Alegre, enquanto o Botafogo encara o Figueirense.
Início frenético
O jogo começou com o Botafogo colocando pressão nos primeiros lances. No segundo minuto de jogo, Elkeson deu um bonito drible em Dedé, que escorregou e chegou a cair no chão. Em seguida, o alvinegro cruzou para Renato, que chutou por cima do travessão. Depois, foi a vez de Vitor Júnior arriscar chute perigoso, que raspou a trave de Fernando Prass.
A partida parecia já do Glorioso, especialmente depois de Juninho Pernambucano viu o cartão amarelo, seu terceiro, que o suspende do jogo contra o Internacional, sábado. Mas quem achou que o Vasco ia ficar nervoso com isso, se enganou. A resposta foi imediata e fez o goleiro alvinegro Jefferson trabalhar. Juninho bateu falta na cabeça de Alecsandro, que cabeceou para o chão. Jefferson defendeu no reflexo, em um autêntico milagre.
E já no lance seguinte, foi a vez de Nilton arriscar o chute de fora da área. A bola parecia tomar o caminho do ângulo direito, mas Jefferson novamente interviu, com outra defesa incrível. E quando não foi o camisa 1 que salvou o Botafogo, a sorte esteve ao lado do time de General Severiano. Carlos Alberto driblou dois adversários e chutou rasteiro, mas a bola acertou a trave.
A partir daí, depois da verdadeira "blitz" vascaína, os sobressaltos alvinegros diminuíram de intensidade, mas o Vasco mantinha a posse da bola, sobretudo no ataque. Já na segunda metade do primeiro tempo, Alecsandro e Wendel perderam chances para os cruz-maltinos, depois de jogadas coletivas do setor ofensivo da equipe.
Ao Botafogo, restou adotar uma postura mais defensiva e apostar nos ataques pela esquerda, com Márcio Azevedo e Andrezinho. No meio, Seedorf distribuía bem o jogo e até marcava e desarmava, para delírio dos botafoguenses nas arquibancadas. A verdade é que o jogo claramente esfriou depois dos grandes sustos de começo, e ambas as equipes passaram a valorizar mais a posse de bola.
Marasmo e gol no fim
Para a segunda etapa, apenas uma mudança em relação aos times que começaram o jogo: Jadson entrou no lugar de Lucas Zen, que torcera o tornozelo esquerdo no fim do primeiro tempo. Logo depois que a bola começou a rolar, porém, foi a vez do vascaíno Wendel queixar-se de dores. No entanto, ele não foi obrigado a deixar o campo.
Dias depois dos botafoguenses reclamarem da arbitragem, foi a vez torcida do Vasco ficar na bronca com o juiz Wagner do Nascimento Magalhães. Aos 9 minutos, Carlos Alberto recebeu bola dentro da área e foi tocado por Lucas ao driblá-lo. Pênalti não marcado a favor dos cruz-maltinos.
Mais tarde, foi a vez de Fellipe Bastos levar perigo ao gol de Jefferson. Em cobrança de falta de alguma distância do gol, aos 14, o volante vascaíno visou o gol de Jefferson, mas o arqueiro botafoguense caiu bem no canto direito, espalmando para escanteio. Daí para frente, porém, o jogo caiu vertiginosamente tanto em emoção quanto em ousadia e inspiração dos ataques.
O Botafogo raramente conseguia prender a bola na frente, logo era desarmado. Embora Seedorf estivesse distribuindo bem o jogo no meio-campo, os companheiros não tinham o mesmo sucesso ao terem a bola nos pés. Já o Vasco até chegava com melhor toque de bola e consistência, mas errava muitos passes na frente. Com isso, até os chutes em gol ficaram raros.
A melhor chance veio aos 35, e foi para o Botafogo. Jadson roubou a bola de Fellipe Bastos no meio-campo, e tocou para Fellype Gabriel. No rápido contra-ataque, o meio-campista lançou em profundidade Andrezinho, que entrou na área e chutou de esquerda, mas para fora. Logo depois, quem perdeu sua chance foi o Vasco. Auremir ganhou bola pela direita, cruzou na área e Alecsandro caiu após tropeçar na grama.
No entanto, a recompensa do azarado artilheiro acabou vindo logo em seguida. E com a sorte que lhe faltara momentos antes. William Barbio tocou para Juninho, que dividiu com Lucas dentro da área. O camisa 8 caiu mas, mesmo no chão, manteve o controle da bola e ainda conseguiu passar a bola para o "Alecgol". E o artilheiro do Brasileirão não perdeu. Gol do Vasco, o da vitória, aos 41 minutos da segunda etapa: 1 a 0 Vasco.
FICHA TÉCNICA
VASCO (1)
Fernando Prass; Auremir, Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho e Carlos Alberto (Felipe, 25'/2ºT); Eder Luis (William Barbio, 30'/2ºT) e Alecsandro. Técnico: Cristovão Borges.
BOTAFOGO (0)
Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Lucas Zen (Jadson, intervalo), Renato, Vitor Júnior, Seedorf (Fellype Gabriel, 30'/2ºT) e Andrezinho; Elkeson. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Gol: Alecsandro, 43'/2ºT (1-0)
Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 25/7/2012, às 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ). Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Marco Antônio Santos Pessanha (RJ)
Renda e público: R$ 489.125,00 / 17.778 pagantes
Cartões amarelos: Juninho, Nilton (VAS); Lucas Zen (BOT)
Mais tarde, foi a vez de Fellipe Bastos levar perigo ao gol de Jefferson. Em cobrança de falta de alguma distância do gol, aos 14, o volante vascaíno visou o gol de Jefferson, mas o arqueiro botafoguense caiu bem no canto direito, espalmando para escanteio. Daí para frente, porém, o jogo caiu vertiginosamente tanto em emoção quanto em ousadia e inspiração dos ataques.
O Botafogo raramente conseguia prender a bola na frente, logo era desarmado. Embora Seedorf estivesse distribuindo bem o jogo no meio-campo, os companheiros não tinham o mesmo sucesso ao terem a bola nos pés. Já o Vasco até chegava com melhor toque de bola e consistência, mas errava muitos passes na frente. Com isso, até os chutes em gol ficaram raros.
A melhor chance veio aos 35, e foi para o Botafogo. Jadson roubou a bola de Fellipe Bastos no meio-campo, e tocou para Fellype Gabriel. No rápido contra-ataque, o meio-campista lançou em profundidade Andrezinho, que entrou na área e chutou de esquerda, mas para fora. Logo depois, quem perdeu sua chance foi o Vasco. Auremir ganhou bola pela direita, cruzou na área e Alecsandro caiu após tropeçar na grama.
No entanto, a recompensa do azarado artilheiro acabou vindo logo em seguida. E com a sorte que lhe faltara momentos antes. William Barbio tocou para Juninho, que dividiu com Lucas dentro da área. O camisa 8 caiu mas, mesmo no chão, manteve o controle da bola e ainda conseguiu passar a bola para o "Alecgol". E o artilheiro do Brasileirão não perdeu. Gol do Vasco, o da vitória, aos 41 minutos da segunda etapa: 1 a 0 Vasco.
FICHA TÉCNICA
VASCO (1)
Fernando Prass; Auremir, Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho e Carlos Alberto (Felipe, 25'/2ºT); Eder Luis (William Barbio, 30'/2ºT) e Alecsandro. Técnico: Cristovão Borges.
BOTAFOGO (0)
Jefferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo; Lucas Zen (Jadson, intervalo), Renato, Vitor Júnior, Seedorf (Fellype Gabriel, 30'/2ºT) e Andrezinho; Elkeson. Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Gol: Alecsandro, 43'/2ºT (1-0)
Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 25/7/2012, às 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ). Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Marco Antônio Santos Pessanha (RJ)
Renda e público: R$ 489.125,00 / 17.778 pagantes
Cartões amarelos: Juninho, Nilton (VAS); Lucas Zen (BOT)
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