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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Neymar já ganhou mais um 'parça' no time

Neymar já ganhou mais um 'parça' no time








































Neymar já ganhou mais um “parça”, modo como ele costuma chamar seus amigos no Peixe. Pode até ser que, no campo, a tabelinha com o lateral-direito Fucile nem funcione tão bem assim. Mas o entrosamento entre os dois fora das quatro linhas foi imediato.
“O Neymar é fora de série. Não só como jogador, pois todos sabem o que ele pode apresentar dentro de campo. Como pessoa, é muito simples e sincero. Ele me recebeu como se já me conhecesse havia  anos”, disse Fucile, apresentado nesta sexta-feira, no CT Rei Pelé.
A estreia, ele fizera um dia antes, durante a vitória por 4 a 1 sobre o Botafogo, em Ribeirão Preto. Bom, assim fica fácil entender por que ele se encantou tanto com o craque da Vila, autor de três gols e do passe para o último, de Felipe Anderson. Mas o jogador de 27 anos fez questão de elogiar os outros garotos do time alvinegro e reforçar o agradecimento por ter sido tão bem recebido no Brasil.
“Eu sempre sou assim, divertido, com todos os moleques. Eu já me sinto em casa”, falou.
Brincalhão/ Fucile arrancou sorrisos dos jornalistas em vários momentos da entrevista que concedeu depois do treinamento e não demonstrou nem um pouco de timidez frente às câmeras.
“Quantos anos você acha que eu tenho? 25? Então, fica 25”, respondeu, quando questionaram sua idade.
Vindo do Porto, o jogador também aproveitou para rebater a fama de violentos dos uruguaios. Ou, ao menos, tentou... “Uruguaio tem muita raça, mas tentamos tirar a bola gentilmente. Às vezes, com jogadores habilidosos como ele, é preciso algo diferente (risos)”, disse, utilizando Neymar como exemplo mais uma vez.
Depois da boa exibição diante do Botafogo — quase marcou um gol em seu primeiro lance na partida —, Fucile certamente estará entre os 11 titulares do Santos na estreia do clube pela Libertadores, quarta-feira que vem, contra o The Strongest, da Bolívia, em La Paz.
“Vai ser complicado, queremos começar com o pé direito. É sempre muito difícil encarar uma altitude de mais de 3.600 metros, tem de levar um balão de oxigênio. Mas vamos trazer os três pontos, que é o mais importante”, completou o lateral santista, cheio de confiança.




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