O Corinthians faz o seu primeiro jogo em casa na Copa Libertadores pressionado a fazer gols. Contra o Nacional, do Paraguai, nesta quarta-feira, às 22 horas, no estádio do Pacaembu, pela segunda rodada do Grupo 6, Tite espera uma maior efetividade de seu ataque, justamente o setor do time que ninguém acreditava que se tornaria problemático pelo excesso de opções.
A média de gols na temporada é pífia para um time que conta com nomes como Liedson, Emerson, Jorge Henrique, que se revezam entre os titulares, e reservas de luxo como Adriano, Willian e Elton. Todos eles, além de Gilsinho estão inscritos na Libertadores e têm atuado no Campeonato Paulista. Esse poderio ofensivo não se comprovou dentro de campo. Em 13 jogos na temporada, 12 pelo Estadual e um pela Libertadores, o Corinthians só marcou 16 gols - média de 1,23 por partida.
Para Tite, esse é um problema que se deve mais à falta de pontaria e má fase de alguns jogadores do que o pouco poder de criação do time, que tem jogado com dois meias. "No início (da temporada), a equipe criava pouco, mas depois organizamos e passamos a criar mais, mas ainda pecamos na precisão. Precisamos de uma maior volume maior até de média distância e até de bola parada", afirmou Tite.
O técnico até já tem em mente um número mínimo de finalizações para vencer o jogo desta quarta: entre 16 e 18. Ele usa como exemplo alguns jogos do Paulistão. Além disso, tem certeza que Liedson vai desencantar. "Estou preocupado, claro, mas ele (Liedson) está com uma baita vontade de fazer gols". Liedson, o artilheiro indiscutível do time em 2011, ainda não marcou em jogos oficiais nesta temporada.
O ataque...Já Emerson, que não atua desde a partida contra o Deportivo Táchira, na estreia da Libertadores, fica no banco de reservas por não tem gás para atuar 90 minutos. Já Adriano sequer está relacionado para o jogo desta quarta. A dupla de ataque que enfrenta o Nacional será formada por Liedson e Jorge Henrique, municiados por Alex e Danilo.
Foi assim que o time treinou nesta terça. O 4-4-2 agora é formação adotada por Tite - a única mudança é a entrada do segundo volante Edenílson na lateral direita na vaga de Alessandro machucado. Com dois meias, Tite povoa mais o meio de campo e com isso o Corinthians tem dominado a maioria dos jogos que fez no ano e vencido por diferenças mínimas de gols.
Houve, no entanto, duas exceções, na temporada em que o time de Tite não se controlou o jogo. A última foi no domingo passado, no clássico contra o Santos, a primeira derrota na temporada. A outra: estreia na Libertadores diante do Deportivo Táchira, quando um gol de cabeça marcado por Ralf já nos acréscimos salvou o time da derrota na Venezuela.
Esse 1 a 1 na estreia, embora bastante comemorado, prejudicou demais o time na Libertadores porque o seu principal rival, o Cruz Azul, do México, já venceu seus dois jogos na primeira fase Tem seis pontos, enquanto que o Corinthians apenas um. Isso faz com que a equipe de Tite entre pressionada a vencer nesta quarta Ficaria com quatro pontos, isolada em segundo lugar.
Assim, viajaria ao México no próximo domingo para enfrentar justamente o Cruz Azul na próxima quarta. Mas em se tratando de Corinthians em Libertadores, todo cuidado é pouco. Mesmo diante dos paraguaios do Nacional. "Acredito no tesão da Libertadores, não em tensão", disse Tite.
A média de gols na temporada é pífia para um time que conta com nomes como Liedson, Emerson, Jorge Henrique, que se revezam entre os titulares, e reservas de luxo como Adriano, Willian e Elton. Todos eles, além de Gilsinho estão inscritos na Libertadores e têm atuado no Campeonato Paulista. Esse poderio ofensivo não se comprovou dentro de campo. Em 13 jogos na temporada, 12 pelo Estadual e um pela Libertadores, o Corinthians só marcou 16 gols - média de 1,23 por partida.
Para Tite, esse é um problema que se deve mais à falta de pontaria e má fase de alguns jogadores do que o pouco poder de criação do time, que tem jogado com dois meias. "No início (da temporada), a equipe criava pouco, mas depois organizamos e passamos a criar mais, mas ainda pecamos na precisão. Precisamos de uma maior volume maior até de média distância e até de bola parada", afirmou Tite.
O técnico até já tem em mente um número mínimo de finalizações para vencer o jogo desta quarta: entre 16 e 18. Ele usa como exemplo alguns jogos do Paulistão. Além disso, tem certeza que Liedson vai desencantar. "Estou preocupado, claro, mas ele (Liedson) está com uma baita vontade de fazer gols". Liedson, o artilheiro indiscutível do time em 2011, ainda não marcou em jogos oficiais nesta temporada.
O ataque...Já Emerson, que não atua desde a partida contra o Deportivo Táchira, na estreia da Libertadores, fica no banco de reservas por não tem gás para atuar 90 minutos. Já Adriano sequer está relacionado para o jogo desta quarta. A dupla de ataque que enfrenta o Nacional será formada por Liedson e Jorge Henrique, municiados por Alex e Danilo.
Foi assim que o time treinou nesta terça. O 4-4-2 agora é formação adotada por Tite - a única mudança é a entrada do segundo volante Edenílson na lateral direita na vaga de Alessandro machucado. Com dois meias, Tite povoa mais o meio de campo e com isso o Corinthians tem dominado a maioria dos jogos que fez no ano e vencido por diferenças mínimas de gols.
Houve, no entanto, duas exceções, na temporada em que o time de Tite não se controlou o jogo. A última foi no domingo passado, no clássico contra o Santos, a primeira derrota na temporada. A outra: estreia na Libertadores diante do Deportivo Táchira, quando um gol de cabeça marcado por Ralf já nos acréscimos salvou o time da derrota na Venezuela.
Esse 1 a 1 na estreia, embora bastante comemorado, prejudicou demais o time na Libertadores porque o seu principal rival, o Cruz Azul, do México, já venceu seus dois jogos na primeira fase Tem seis pontos, enquanto que o Corinthians apenas um. Isso faz com que a equipe de Tite entre pressionada a vencer nesta quarta Ficaria com quatro pontos, isolada em segundo lugar.
Assim, viajaria ao México no próximo domingo para enfrentar justamente o Cruz Azul na próxima quarta. Mas em se tratando de Corinthians em Libertadores, todo cuidado é pouco. Mesmo diante dos paraguaios do Nacional. "Acredito no tesão da Libertadores, não em tensão", disse Tite.
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